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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Infâncias

Entendo que as potagens neste oitavo semestre náo devem a revisão de cada uma das postagens dos primeiros semestres, mas assim como tive que falar da primeira, terei que fala da segunda postagem. Naquela que intitulei Aula 2/9 falava sobre a primeira aula da interdisciplina ïnfäncias de 0 a 10' ". Retomo essa portagem, pois a interdisciplinaridade foi fundamental na minha formação no PEAD. tomei por diversas vezes o conceito de que a criança não é futuro ou projeto, mas é, antes de qualquer coisa, presente e é também nele que devemos pensar. Um dos momentos que retomei este conceito foi ao trabalhar profissões e futuro minha turma ano passado. Pensar que eles não ˜serão˜ algo, mas sim trabalharão naquelas profissões ao invés de serem definidos por ela. Que a busca tanto no presente, quanto no futuro deve ser por aprendizagem e felicidade. Aliás, acredito que este sempre deveria ser osso objetivo com os alunos, a busca de que sejam seres humanos completos e felizes no lugar de criança bem comportadas que saibam nos dar a resposta rigorosamente reproduzida dedos textos e explicações que demos. 

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Workshop - documento

   Engraçado como podemos nos boicotar. Uma vez minha psicóloga me disse que eu me boicotava e a eu fiquei muito brava com isso, mas é inegável que eu, de fato faço isso. Se não bastasse finalizar as atividades aos 48 do segundo tempo, ainda demorei mais para escrever a reflexão para o workshop por medo da tarefa, da complexidade, do tempo que levaria para ser feita.
   Quando fui fazer de fato a atividade, coloquei a música no último volume - afinal, meu déficit de atenção me faz prestar atenção a tudo e perder o foco do que eu faço, a música me ajuda a concentrar - e sentei para fazer. Para minha total surpresa, foi extremamente tranquilo e diria até prazeroso fazer. Não por isso menos complexo, mas fazer a atividade fluiu de forma muito tranquila. Iniciei com uma série de pensamentos de como seria, mas a escrita foi muito mais fácil e falou de outros assuntos bem diferentes do que pensei no princípio.
  Vi a escrita dele como uma extensão do blog, afinal foi uma reflexão do semestre e é aqui que fazemos essa reflexão cotidianamente. Talvez por isso, a escrita desse diário de campo foi citado por mim como das melhores partes do semestre. O único problema que tenho tanto com o que escrevi lá, quanto com o que escrevo aqui é a forma pessoal com que o faço. Por mais que seja uma reflexão sobre o que aprendi durante as interdisciplinas, são dois documentos acadêmicos, e portando deveriam ter essa forma, escrita acadêmica. Sair da primeira pessoa e encarar como produção científica, mas ainda estou aprendendo e isso deve ser readequado a partir do próximo semestre. Agora é esperar a apresentação e segurar minha dificuldade de falar em público.

domingo, 13 de setembro de 2015

Aula 02/09

A primeira aula que assisti foi de Infâncias ministrada pela professora Fabiana de Amorim Marcello. Gostei bastante dela e da forma como ela propôs a discussão. Tenho que aprender a me controlar e não falar tanto, mas ela deixou um clima agradável e convidativo ao debate. Nos fez pensar e repensar muitas das nossas opiniões e certezas sobre o que são infânciaS. Coloco com letra maiúscula o s, para refletir sobre esse conceito que é tudo, menos imutável.  Infância é produto cultural, fruto do momento sócio-histórico - e até geográfico - de onde analisamos. Não devemos acreditar na infância como paraíso de onde nunca devíamos ter saído, pois infância também é lugar de tristeza e, muitas vezes de dor, mas também é lugar, ou deveria ser, lugar de aprendizagem. Lembrar que há um futuro, mas sem esquecer que há um presente e que ele deve ser pensado e repensado. Talvez tenha ficado tudo um pouco confuso, mas foram as questões sobre as quais fiquei refletindo após a aula e acredito que, de alguma forma, nortearão meu semestre.