Reler as postagens antigas nos faz observar o que modificou, mas também o que permanece muito parecido. Tive que lidar há poucos dias com uma mãe de aluno bastante alterada, pois trabalho em sala de aula com funk e com o conceito de que Cabral não descobriu o Brasil, mas que a chegada dos portugueses representou invasão, apropriação das terras e o extermínio de diversos povos indígenas. Essa mãe questionou muito muito sobre essas práticas, mas não deixou argumentar os motivos que me levam a fazer a opção sobre essa ferramenta que é o funk e a opção também que é trabalhar com uma visão crítica da história.
Essa história me lembrou bastante da postagem "reflexões sobre os vídeos da professora Ilma Passos Alencastro Veiga" em que citei as reflexões "A educação é um ato político" e "Não há como separar o político do pedagógico". Estes temas continuam sendo atuais e cada vez mais presentes. Optar por trabalhar versões diferentes da história é uma tomada de posição e faz parte de posição política, mesmo aqueles que pretendem se manter "neutros".
Essa história me lembrou bastante da postagem "reflexões sobre os vídeos da professora Ilma Passos Alencastro Veiga" em que citei as reflexões "A educação é um ato político" e "Não há como separar o político do pedagógico". Estes temas continuam sendo atuais e cada vez mais presentes. Optar por trabalhar versões diferentes da história é uma tomada de posição e faz parte de posição política, mesmo aqueles que pretendem se manter "neutros".
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