Sei que estou sendo infantil e jurei nunca mais publicar aqui nada referente á esta maldita interdisciplina, mas...
EU ODEIO PPA
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Só não desisti do curso por causa dela, porque não quis fazer isso com a minha dupla.
Conseguiram me fazer nunca mais querer trabalhar com projeto de aprendizagem.
sábado, 15 de julho de 2017
sexta-feira, 14 de julho de 2017
professor-reflexivo
“A auto-reflexão é intuição e emancipação, compreensão e libertação de dependências dogmáticas. O dogmatismo que desfaz a razão é falsa consciência. O dogmático vive disperso, sujeito dependente, determinado pelos objectos, tendo concedido a si próprio tornar-se uma coisa.”
Ser reflexivo é o exato oposto de ser dogmático. Ser dogmático é achar que o que se diz ou o que algum teórico disse é lei e não pode ser modificado ou revisto. Ouvimos mutas vezes que "eu sempre fiz assim" ou "faço dessa mesma forma há 20 anos". Para algumas atividades isso pode estar correto, mas ao sermos professoras, com alunos, turmas e anos diferentes, não refletir sobre nosso fazer docente é ficar parado no tempo e não contribuir, ao menos não tanto quanto poderia, no processo de ensino-aprendizagem. Parafraseei Lênin na atividade no moodle ao dizer que "não há teoria da educação sem a prática educativa e não há (ou não deveria) prática educativa sem a reflexão sobre a teoria". E também afirmei que "a relação entre teoria e práxis precisa ser dialética, uma construindo a outra. Testar a teoria na realidade e a partir dela refletir, confirmar ou refutar e reiniciar em análise constante."
e a vida segue?
Não sabia onde escrever sobre isso... Sabia que precisava escrever para "pôr pra fora", mas não quero fazer isso no facebook e ainda não consigo conversar com ninguém sobre. Uma ex-aluna, ainda aluna escola, havia sumido na sexta-feira passada. Os comentários das e dos colegas eram os mais tenebrosos possíveis ignorando o que a gente que tinha contato direto com ela poderíamos estar sentindo. Na segunda-feira descobri que ela havia voltado para casa, mas não tínhamos mais informações. Hoje descobri que ela faltou a aula para se encontrar como um homem mais velho e ao chegar na casa dele descobriu que lá havia um amigo dele. Os dois barbarizaram a menina e há relatos de havia uma mulher na casa que aumentava o áudio para os vizinhos não ouvirem os gritos dela. Desde que ouvi essa história mais cedo estou em estado de choque, Parece que tudo é um filme horrível e que eu não consigo lidar. Dói pensar nela, no que ela passou e em saber que, mesmo dentro da escola, ela sofrerá julgamentos de quem acredita que ela procurou por uma situação dessas. Não estou conseguindo lidar com isso e pensar que eu devo ignorar tudo pra fazer as tarefas está me sufocando. Sei que foi irresponsabilidade minha deixar tudo pra última hora, mas saber que "a vida continua", mesmo depois do que fizeram com ela está me dilacerando. Quero gritar, bater, procurar ela e acolher por ter passado por tudo isso, mas o sentimento de impotência é muito maior do que qualquer outro. Como viver em um mundo em que isso acontece todos os dias o tempo todo? Que enquanto escrevo isso tem outra mulher passando por isso também? Não quero mais pensar sobre isso, não quero mais pensar sobre nada... Como que alguém pode dizer que a gente não pode trazer os problemas da escola pra casa?
Mas vamos lá, "vida que segue" e tem tarefas para fazer
Mas vamos lá, "vida que segue" e tem tarefas para fazer
quinta-feira, 13 de julho de 2017
A educação não muda o mundo, a educação muda as pessoas, as pessoas mudam o mundo
Citar Paulo Freire é um clichê, mas se as pessoas parassem realmente para prestar atenção no que ele disse talvez tivéssemos alunos mais críticos e professores mais conscientes.
No texto Organização da educação escolar no Brasil na perspectiva da gestão democrática: sistemas de ensino, órgãos deliberativos e executivos, regime de colaboração, programas, projetos e ações, apresentado na interdisciplina Organização e gestão da educação, é possível ler que
A escola, enquanto instituição social, é parte constituinte e constitutiva da sociedade na qual está inserida. Assim, estando a sociedade organizada sob o modo de produção capitalista, a escola, enquanto instância dessa sociedade contribui tanto para a manutenção desse modo de produção, como também para a sua superação, tendo em vista que é constituída por relações sociais contraditórias.
Ou seja, nosso papel como educador. seja na sala de aula, equipe pedagógica ou diretiva, tem o poder de colaborar com a manutenção da sociedade da forma como ela é ou de ajudar a superá-la. Não existe neutralidade no fazer docente, pois defender a aula de forma apenas técnica é optar por manter o status quo e a sociedade como existe. Ainda que não acredite, como na citação que dá título a postagem que a educação sozinha vai mudar o mundo, mas acredito que pode ser ferramenta importante na mudança que me parece necessária.
Conselho Escolar, Gestão democrática e realidade
Ao ler a introdução à uma atividade de uma das interdisciplinas de gestão encontramos isso:
"O Conselho Escolar é um dos mecanismos presentes na escola, que contribuem para a efetivação da democracia nas unidades de ensino. Este modelo de gestão implica novos modelos de organização, baseados em uma dinâmica que favoreça os processos coletivos e participativos de decisão.
É fator determinante para uma efetiva atuação do Conselho Escolar que este seja participativo e transparente em suas ações e procedimentos. Não basta a simples junção de pessoas para se dizer que existe um Conselho Escolar. Ele cria vida e movimento quando existe um processo sistêmico e orgânico, favorecendo o desenvolvimento integral da comunidade escolar, através da participação integral de seus membros.
Os Conselhos Escolares que buscamos são atuantes, com cidadãos críticos e conscientes, que fortaleçam a autonomia da escola.
A democratização da gestão escolar implica o aprendizado e a vivência do exercício de participação e tomadas de decisões.
(...) O Conselho Escolar mobiliza, opina, decide e acompanha a vida pedagógica, administrativa e financeira da escola, exercendo o controle social da educação e desempenhando as seguintes funções: normativa, consultiva, deliberativa, fiscalizadora, mobilizadora e de unidade executora."
Quando fui entrevistar a presidente do meu conselho escolar as respostas delas ("Fui escolhida para participar do conselho..."; "...acho que mais ativa seria melhor mais reuniões, mais participações." E não respondeu quem são os outros membros do conselho, nem qual o papel do Conselho Escolar na elaboração do PPP) me fez me dar conta que, sim, nós temos um conselho muito mais participativo do que já tivemos e mais do que muitas escolas têm, que há transparência na arrecadação e nas ações da gestão, mas estamos há anos luz de poder dizer que temos uma gestão democrática. Não foram os pais, alunos e professores mobilizados que formaram uma chapa pro chapa pro conselho, foi a direção que cumpriu a regra de ter que ter o órgão e arrecadou algumas pessoas pra assinar e uma mãe de aluno que é sua amiga pra ser a presidenta. E sei que não foi por querer fazer dessa forma, mas que também tem relação com a falta de participação das famílias na escola. Mas essa participação é uma cultura a ser construída. Se pais só são chamados para saber os resultados ou em festas, se os alunos só estão na escola pra assistir a aula sem questionar, se os professores devem apenas ministrar essas aulas e funcionários devem só limpar/cozinhar/fazer os trabalhos administrativos, obviamente tudo recai sobre a direção. Acredito que, se estimulados, o conselho poderia, como deve, cumprir um papel fundamental e nós temos a experiência disso por ter sido realizada uma reunião em conjunto em que as pessoas do conselho e do CPM saíram bastante empoderados e tomando a frente em atividades. Estamos engatinhando, mas espero que a caminho de mais participação e democracia.
quarta-feira, 12 de julho de 2017
citações/frustrações
"Observando os conceitos acima, notamos que termos como controle, produtividade e eficiência,
característicos do modo de produção capitalista, estão presentes neles. No entanto, a
administração enquanto atividade essencialmente humana precede a organização da sociedade
sob a ótica capitalista"
"A escola é uma instituição social dotada de especificidades e, como tal, sua administração deve ser
diferenciada da administração empresarial. A natureza do processo pedagógico da escola
impossibilita a generalização do modo de produção autenticamente capitalista, uma vez que o
estudante é, ao mesmo tempo, objeto (beneficiário, estando presente no ato da produção) e
sujeito do ato educativo, já que participa ativamente da atividade pedagógica"
" Fiori (2014) desacomoda-nos ao afirmar que a educação, se não for conscientizadora, não é educação."
Não lembro porque essas frases estavam salvas. (as duas primeiras. A terceira foi o motivo de eu ter vindo escreve e encontrar elas em rascunho). Mas fiquei pensando sobre o que algumas colegas disseram na última aula. Há textos incríveis que queremos aproveitar. Ler e reler para conseguir tirar o melhor deles, mas não dá. Temos tempo, prazo, etc. Não que eu seja um exemplo de cumpridora de prazos - isso me sufoca - mas entendendo que a aprendizagem é processo me incomoda a "produtividade". Não, não quero que não exista prazos, talvez esse texto seja só mais uma expressão da minha constante frustração - comigo, com prazos, com-aquela-interdisciplina-que-ão-quero-nomear, com ter que dar conta de 40h, militância e 20h pra estudar, reformas passando - mas tenho me sentido sufocada e exausta - de tudo.
segunda-feira, 10 de julho de 2017
Sobre mediação de conflitos ideológicos e os de natureza técnico-pedagógica ou sobre reflexões ao responder às perguntas
Respondendo algumas questões de Organização do Ensino fundamental me deparei com essa pergunta:
Como mediar os conflitos ideológicos e os de natureza técnico-pedagógica (diferentes concepções de educação, de conhecimento, de avaliação...) que costumam emergir ao longo do processo de elaboração do PPP e do Regimento Escolar?
Minha resposta:
Ainda que a democracia deva prevalecer e o debate deva ser feito entre todos e todas, há uma necessidade de se orientar teoricamente essa construção. Acredito que no debate de ideias é possível chegar a uma síntese do que for debatido e que essa construção é processo. Não se mudará da noite para o dia e nem se partirá do zero. É preciso que se estude, se elabore e se apresente suas propostas para que não seja um imposição e nem que não se resolva os conflitos.
Mas fiquei pensando "e se tiver alguns ou alguns pais adeptos a escola com Mordaça, como conciliar?". Não que eu ache que quem quer a educação com uma mordaça queira conciliar algo ou com alguém, mas também observo que o nome Escola Sem Partido pode agradar aos olhos mais (numa falta de palavra melhor ou até que outra me ocorra), inocentes. Porque a escola sem partido nada mais é do que a escola de um partido só. Mas não é essa a discussão e sim como construir essa escola e mediar conflitos com pais, colegas e alunos que queiram cercear o direito ao combate ao preconceito e que a escol se mantenha apenas tecnicista? Como disse acima, é um processo. Árduo e que pode ser doloroso, mas que é necessário. Ainda tenho que refletir muito mais sobre a questão, mas foi importante pra mim que ela surgisse para me tirar do conforto do que é realmente democrático e da resposta pronta que diz que todos darão a mão e construíram de forma harmônica e quase lúdica a escola que queremos...
reflexões sobre os vídeos da professora Ilma Passos Alencastro Veiga
Estava assistindo os vídeos da professora Ilma Passos Alencastro Veiga (Pós-Doutora em Educação) sobre a construção do Projeto Político Pedagógico para a interdisciplina Organização Do Ensino Fundamental e foi impossível não refletir sobre os seguintes aspectos:
"A educação é um ato político." Não há como concordar mais com uma afirmação. Tenho falado bastante sobre ser professor e luar, mas da perspectiva pra fora da escola. Lutar por melhores condições de trabalho e aprendizagem. Mas essa afirmação também deve ser, e venho pensado bastante nisso por causa das disciplinas de gestão, pra dentro da escola e, principalmente, pra dentro da sala de aula. Como que conseguimos ter a gestão democrática e a educação como prática emancipadora pra além do discurso e da vontade. Como dar realmente o protagonismo para o nosso aluno não só nos interesses e aprendizagens, mas que eles e elas se percebam enquanto agentes capazes de provocar mudanças naquilo que acreditam ser importante?
"Não há como separar o político do pedagógico" Indo ao encontro do que estava falando antes. O fazer pedagógico é politico. Se eu opto por ser um professor apenas "técnico" e que não instigue a reflexão é um ato político. Eu decidir ser o contrário disso, que leve eles a refletir independente da disciplina em que atue, também é. Lembrando de uma aula que eu falei sobre alunos críticos e uma das professoras disse algo como "mas nós que trabalhamos com os anos iniciais e educação infantil...". Não quis corrigi-la e dizer que eu também trabalho com anos iniciais do ensino fundamental e acho que desde sempre podemos trabalhar com a criticidade desses e dassas alunas. Respeitando idades e desenvolvimento, mas mesmo o fato de incentivarmos a que sejam independentes e que tomem as decisões que possam parecer mais triviais ajuda nessa criticidade. Não depender do outro para o que precisa, mas também ter a ciência de respeitar esses outros e de que pode se pedir ajuda.
Projeto - quem faz parte, cria, executa e avalia. Fazer parte Momento bastante oportuno pra ler/refletir sobre esse assunto. Fomos chamados, a minha escola, a uma reunião para debater sobre o SAERS ( Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do Sul) e descobrimos que nosso índice é baixo, sendo um dos motivos a taxa alta de reprovação. A direção chamou o Conselho Escolar, professores, funcionários e CPM pra debater saídas e também outros assuntos que já estavam na pauta da reunião que estava marcada. Não pude comparecer, pois estava em plena eleição do sindicato, mas o que tenho visto no último período apenas reforçou o que é falado no vídeo: o aluno - membro do conselho escolar - que estava presente se empoderou muito e passou a refletir sobre o que ouviu e a interferir e refletir junto com os colegas sobre assuntos da escola. Deixou de ser "a diretora ou uma das professoras veio aqui e falou" para "eu estava presente na reunião em que decidimos". Isso faz com que a discussão ganhe um nível muito maior e que as pessoas, de fato, se sintam parte e ajam de forma diferente do que aquele afastamento que é muitas vezes corriqueiro.
Avaliação externa - produto - não leva em consideração as condições de trabalho Avaliar externamente com provas como o ANA, com o SAERS, etc pode parecer que faz sentido pela necessidade de averiguar a qualidade dos estabelecimentos de ensino. Mas essas avaliações são quantitativas. Utilizam um recorte pra tentar entender como funciona a educação e isso está errado. Tem, por exemplo, nível alto de reprovação e isso é ruim, ok. Mas que suporte temos na escola para combater a evasão, as dificuldades de aprendizagem, as deficiências na aprendizagem que se acumulam ao longo dos anos? Precisamos de uma avaliação. Uma que analise as especificidades, onde precisa de suporte e como lidar com os problemas. Nõ simplesmente dar uma nota e um prazo de um semana para que a escola faça um plano e aplique pra que "todos os seus problemas sejam resolvidos"
"A educação é um ato político." Não há como concordar mais com uma afirmação. Tenho falado bastante sobre ser professor e luar, mas da perspectiva pra fora da escola. Lutar por melhores condições de trabalho e aprendizagem. Mas essa afirmação também deve ser, e venho pensado bastante nisso por causa das disciplinas de gestão, pra dentro da escola e, principalmente, pra dentro da sala de aula. Como que conseguimos ter a gestão democrática e a educação como prática emancipadora pra além do discurso e da vontade. Como dar realmente o protagonismo para o nosso aluno não só nos interesses e aprendizagens, mas que eles e elas se percebam enquanto agentes capazes de provocar mudanças naquilo que acreditam ser importante?
"Não há como separar o político do pedagógico" Indo ao encontro do que estava falando antes. O fazer pedagógico é politico. Se eu opto por ser um professor apenas "técnico" e que não instigue a reflexão é um ato político. Eu decidir ser o contrário disso, que leve eles a refletir independente da disciplina em que atue, também é. Lembrando de uma aula que eu falei sobre alunos críticos e uma das professoras disse algo como "mas nós que trabalhamos com os anos iniciais e educação infantil...". Não quis corrigi-la e dizer que eu também trabalho com anos iniciais do ensino fundamental e acho que desde sempre podemos trabalhar com a criticidade desses e dassas alunas. Respeitando idades e desenvolvimento, mas mesmo o fato de incentivarmos a que sejam independentes e que tomem as decisões que possam parecer mais triviais ajuda nessa criticidade. Não depender do outro para o que precisa, mas também ter a ciência de respeitar esses outros e de que pode se pedir ajuda.
Projeto - quem faz parte, cria, executa e avalia. Fazer parte Momento bastante oportuno pra ler/refletir sobre esse assunto. Fomos chamados, a minha escola, a uma reunião para debater sobre o SAERS ( Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do Sul) e descobrimos que nosso índice é baixo, sendo um dos motivos a taxa alta de reprovação. A direção chamou o Conselho Escolar, professores, funcionários e CPM pra debater saídas e também outros assuntos que já estavam na pauta da reunião que estava marcada. Não pude comparecer, pois estava em plena eleição do sindicato, mas o que tenho visto no último período apenas reforçou o que é falado no vídeo: o aluno - membro do conselho escolar - que estava presente se empoderou muito e passou a refletir sobre o que ouviu e a interferir e refletir junto com os colegas sobre assuntos da escola. Deixou de ser "a diretora ou uma das professoras veio aqui e falou" para "eu estava presente na reunião em que decidimos". Isso faz com que a discussão ganhe um nível muito maior e que as pessoas, de fato, se sintam parte e ajam de forma diferente do que aquele afastamento que é muitas vezes corriqueiro.
Avaliação externa - produto - não leva em consideração as condições de trabalho Avaliar externamente com provas como o ANA, com o SAERS, etc pode parecer que faz sentido pela necessidade de averiguar a qualidade dos estabelecimentos de ensino. Mas essas avaliações são quantitativas. Utilizam um recorte pra tentar entender como funciona a educação e isso está errado. Tem, por exemplo, nível alto de reprovação e isso é ruim, ok. Mas que suporte temos na escola para combater a evasão, as dificuldades de aprendizagem, as deficiências na aprendizagem que se acumulam ao longo dos anos? Precisamos de uma avaliação. Uma que analise as especificidades, onde precisa de suporte e como lidar com os problemas. Nõ simplesmente dar uma nota e um prazo de um semana para que a escola faça um plano e aplique pra que "todos os seus problemas sejam resolvidos"
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