Iniciei uma postagem quarta-feira da semana passada e acabei a perdendo... Falava sobre a hipocrisia de se comemorar um folclore, criado no meio do Século XX como se fosse a história do estado. Sobre como celebram as suas "façanhas", ignorando que a principal herança foi uma sociedade que persiste quase tão racista como na época da escravidão. Fico com o movimento negro que canta a versão correta do que deveria ser o hino rio-grandense e afirmo que, povo que não tem virtude, acaba por escravizar.
Deixo também, e lembrarei, sim, todos os anos deste documentário
Olá! Devemos realizar essa reflexão e ensinar nossos alunos a pensar sobre nosso hino. O auxílio do vídeo auxilia nesse processo. Aguardamos mais publicações no blog. Att Glauber Moraes Tutor Seminário Integrador PEAD UFRGS
Olá! Devemos realizar essa reflexão e ensinar nossos alunos a pensar sobre nosso hino. O auxílio do vídeo auxilia nesse processo.
ResponderExcluirAguardamos mais publicações no blog.
Att Glauber Moraes
Tutor Seminário Integrador
PEAD UFRGS