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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Povo que não tem virtude, acaba por ESCRAVIZAR

Iniciei uma postagem quarta-feira da semana passada e acabei a perdendo... Falava sobre a hipocrisia de se comemorar um folclore, criado no meio do Século XX como se fosse a história do estado. Sobre como celebram as suas "façanhas", ignorando que a principal herança foi uma sociedade que persiste quase tão racista como na época da escravidão. Fico com o movimento negro que canta a versão correta do que deveria ser o hino rio-grandense e afirmo que, povo que não tem virtude, acaba por escravizar.

Deixo também, e lembrarei, sim, todos os anos deste documentário



Um comentário:

  1. Olá! Devemos realizar essa reflexão e ensinar nossos alunos a pensar sobre nosso hino. O auxílio do vídeo auxilia nesse processo.
    Aguardamos mais publicações no blog.
    Att Glauber Moraes
    Tutor Seminário Integrador
    PEAD UFRGS

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