Iniciei uma postagem quarta-feira da semana passada e acabei a perdendo... Falava sobre a hipocrisia de se comemorar um folclore, criado no meio do Século XX como se fosse a história do estado. Sobre como celebram as suas "façanhas", ignorando que a principal herança foi uma sociedade que persiste quase tão racista como na época da escravidão. Fico com o movimento negro que canta a versão correta do que deveria ser o hino rio-grandense e afirmo que, povo que não tem virtude, acaba por escravizar.
Deixo também, e lembrarei, sim, todos os anos deste documentário